Após abrir com alta de mais de 1%, o Ibovespa perdeu força durante a tarde de (31/10), chegando a cair 0,77% na mínima do dia, mas conseguindo fechar no positivo. A sessão foi marcada por um tom de ajuste do mercado, que teve bastante oscilação por se tratar do último dia útil de outubro.

Os investidores ainda acompanharam o desenrolar do requerimento de urgência para o projeto de lei da cessão onerosa e mais resultados trimestrais, além dos anúncios do futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL).

O contrato de dólar futuro com vencimento em novembro teve alta de 0,58%, a R$ 3,718, enquanto o dólar comercial subiu 0,87%, cotado a R$ 3,7227 na venda. No mês, a moeda norte-americana acumulou queda de 7,25%, sendo sua maior queda mensal desde junho de 2016, mês seguinte ao impeachment de Dilma Rousseff na Câmara.

A valorização do dólar é impulsionada pelos números fortes do emprego nos Estados Unidos e a formação da Ptax, que costuma trazer volatilidade aos negócios com investidores tentando conseguir as melhores taxas.

O Ibovespa fechou com alta de 0,62%, aos 87.421 pontos, após chegar a 88.028 pontos na máxima do dia. O volume financeiro ficou em R$ 17,880 bilhões. Com isso, o índice encerra outubro com um ganho acumulado de 10,19%, registrando o melhor mês desde janeiro, quando subiu 11,14%. Esta perspectiva otimista que tomou conta do mercado, em relação ao futuro governo, influenciou positivamente o resultado entregue pelas cotas do Fundo de Investimentos em Ações Amaril Franklin, que seguindo pelo mesmo caminho do Ibovespa, apresenta 10% de valorização em outubro, para seus cotistas.

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