A sessão da segunda-feira (30/12) foi de queda para o Ibovespa, que fechou em baixa de 0,76%, a 115.645 pontos, em um dia sem notícias de grande impacto e de liquidez reduzida (R$ 15,39 bilhões), com os investidores buscando não montarem posição na véspera do ano novo. Contudo, tanto no fechamento do mês de dezembro (+6,85%) quanto em 2019 (+31,58%), o índice registrou fortes ganhos, em meio a um cenário mais favorável para investimento em bolsa com os juros na mínima, reformas estruturantes por aqui e perspectiva de melhora do crescimento da economia brasileira, além de juros baixos também no exterior. Assim, o benchmark da bolsa registrou o quarto ano seguido de alta e na maior valorização desde 2016, quando subiu 38,94%. Em 2017, a alta foi de 26,8% e, em 2018, os ganhos foram de 15%. O dólar, por sua vez, teve queda de 1% no último pregão de 2019 e fechou na casa dos R$ 4, tendo forte baixa de 5,42% no mês, em meio ao ambiente internacional mais favorável ao risco e também com a pressão para a formação da Ptax, referência para os vencimentos dos contratos futuros negociados na B3 na quinta-feira (02/01). Porém, no ano, a moeda americana obteve valorização de 3,5%, também levando em conta o fato da Selic baixa por aqui ter diminuído a atratividade do capital especulativo estrangeiro para o Brasil. O último mês do ano de 2019, também foi bastante positivo para as cotas do Fundo de Investimentos em Ações Amaril Franklin. Com 7,59% de valorização em suas cotas, o otimismo com a recuperação econômica brasileira, contagiou boa parte das ações da carteira do fundo.

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