Os juros futuros avançam na manhã desta terça-feira (9) refletindo a cautela local com temor de desidratação da PEC emergencial, a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à cena das eleições de 2022 e a crise sanitária por causa da covid-19, antes do leilão de NTN-B (11h).

A alta, de cerca de 15 pontos-base nos longos, é atenuada pela queda dos juros dos Treasuries e após já terem subido bastante ontem. As taxas curtas rondam a estabilidade, tendo ficado em segundo plano o resultado do volume de serviços de janeiro do IBGE, que subiu 0,6% na margem, acima da mediana estimada (0,3%), mas reflete um momento anterior à piora da pandemia de covid-19.

Às 9h20 desta terça-feira, a taxa de depósito interfinanceiro para janeiro de 2027 subia a 8,00%, de 7,86% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 ia para 5,78%, de 5,71%, e o para janeiro de 2022 marcava 3,98%, de 3,96% no ajuste de ontem.

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