O Ibovespa fechou o último pregão de Outubro em queda de 2,09% aos 103.500 pontos; o volume negociado no dia foi de R$ 33 bilhões. No mês, a Bolsa caiu 6,7% e desde o início do ano já recuou 13,03%.

Nem mesmo os balanços das empresas de maior peso do Ibovespa foram capazes de arrefecer os ânimos do mercado. A Bolsa não só fechou em queda pelo quarto dia seguido, fechando nas mínimas do dia, como também teve o pior patamar de fechamento de 2021 e a pior queda mensal no ano.

Notícias relacionadas à Petrobras, uma das principais blue chips do índice, trouxeram bastante oscilação aos negócios. O presidente da petrolífera, general Silva e Luna, afirmou que o Congresso estaria estudando soluções com o governo para resolver a questão da alta dos combustíveis.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu um pouco a projeção do crescimento do Brasil para 2021, de 5,3% da estimativa de julho, para 5,2%. Para 2022, a revisão foi maior: 1,9% para 1,5%.

Já pelo Boletim Focus, que capta as expectativas do mercado, o PIB de 2021 deve ficar em 5,04%.
O Relatório Trimestral de Inflação, do Banco Central, aponta PIB de 4,7% em 2021.

O dólar fechou em alta de 0,37% a R$ 5,646 na compra e R$ 5,646 na venda. No mês, a moeda americana teve alta de 3,7%. O dólar futuro para novembro de 2021 é negociado em leve queda de 0,04% a R$ 5,543.

No mercado de juros futuros, os contratos recuaram depois de terem disparado nos últimos dias: o DI para janeiro de 2023 caiu 27 pontos-base, a 12,21%; DI para janeiro de 2025 caiu 39 pontos-base a 12,25%; e o DI para janeiro de 2027 caiu 41 pontos-base, a 12,24%.

Em Outubro, o Fundo de Investimentos em Ações Amaril Franklin, entregou resultado inferior ao Ibovespa. As cotas da carteira do Fundo, reportaram 8,53% de desvalorização no período, motivado principalmente por boa parte de sua carteira ser composta de Ações que fazem parte do índice.

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