A curva de juros volta a abrir nesta quarta-feira, em meio ao exterior mais pesado e temores fiscais por aqui, após as taxas terem subido na terça-feira. Os juros curtos, no entanto, operam estáveis após o IGP-DI de maio abaixo da mediana. Lá fora, o dólar está mais forte, os juros dos Treasuries avançam diante da perspectiva de mais aperto monetário nos Estados Unidos, e o petróleo está acima de US$ 120 o barril.

No radar local está o projeto que fixa em 17% teto ao ICMS de combustíveis e energia. Governadores se encontram com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para falar sobre o tema. O governo federal propôs cortar impostos federais (PIS/Confins e Cide) sobre a gasolina em troca da aprovação do PLP 18 do teto do ICMS e a União ainda faria um ressarcimento aos Estados pelo fim da cobrança de imposto.

Às 9h13 desta quarta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para máxima de 12,635%, de 12,630% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 subia para 12,71%, de 12,66%, e o para janeiro de 2024 ia para 13,22%, de 13,20%. O vencimento para janeiro de 2023 estava praticamente estável em 13,495%, de 13,496%. O dólar à vista subia 0,25%, a R$ 4,8853.

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