O investidor compra cotas de um fundo, administrado por uma Corretora de Valores, um Banco ou um Gestor de Recursos independente, autorizado pela CVM.

O segredo dos Fundos de Investimento é a ideia do condomínio – a aplicação em conjunto -, ou seja, embora os aplicadores tenham o direito de resgatar sua cotas a qualquer momento, nem todos o fazem ao mesmo tempo, isto é, sempre fica uma grande soma disponível, que pode ser aplicada em títulos mais rentáveis.

As Instituições Financeiras, determinadas pela CVM, estruturam seus Fundos de acordo com as variáveis externas, (quando os limites de composição da carteira de cada tipo de Fundo vão determinar o perfil de liquidez do mesmo) e variáveis internas, quando a escolha da composição risco/rentabilidade (retorno), desejada pelo gestor do Fundo que vai criar a “personalidade” de cada Fundo e atrair cada perfil de investidor.

Para medir a volatilidade de um Fundo, considera-se a variação diária do valor da cota em determinado período de dias úteis. E o Índice de Sharpe – IS, também conhecido como índice de eficiência, que indica ao investidor se os riscos assumidos pelo Fundo foram bem remunerados. Ele mede a performance de uma carteira de títulos, ou de um fundo, sob a ótica da rentabilidade e do risco. Não necessariamente o fundo mais rentável é o melhor, mas sim a rentabilidade (retorno) classificada pelo risco (menor volatilidade) a ela associado. O conceito é que todo retorno tem o seu preço e, portanto, quanto maior for o IS, melhor.

as cotas são não-resgatáveis junto ao emissor, sendo negociadas em bolsa de valores e/ou mercado de balcão organizado, tendo um número de cotistas limitado pelo seu estatuto e um prazo determinado para sua duração.

Os Fundos de Investimento, regulamentados pelas Instruções da CVM 409 e normativos posteriores, foram classificados em sete classes:

  • Fundo de Curto Prazo
  • Fundo Referenciado
  • Fundo de Renda Fixa
  • Fundo Cambial
  • Fundo de Ações
  • Fundo de Dívida Externa
  • Fundo Multimercado
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