Quanto é preciso para começar?

Não existe um valor mínimo exigido para investir na Bolsa. Isso varia em função do preço das ações que se deseja comprar, antes de efetuar a compra considere todas as taxas envolvidas. Em alguns casos, a melhor maneira de investir em Ações é através de um Fundo de Ações, até juntar dinheiro suficiente para comprar ações diretamente.

Qual a melhor forma de escolher em que ações investir?

Para escolher as ações, o investidor deve ponderar três critérios: liquidez (facilidade de vender a ação quando quiser resgatar), retorno (possibilidade de ganhos) e risco (possíveis perdas). A combinação desses três elementos, a critério do investidor, definirá em quais ações aplicar.

Procure a Amaril Franklin Corretora e com a assessoria dos profissionais da Corretora, faremos esse processo ficar mais fácil e assertivo.

Embora o folclore do mercado destaque sempre casos de investidores que tiveram grandes ganhos no curto prazo na bolsa, não deve ser esta a expectativa de quem decide investir em ações.

Por ser um investimento de renda variável, o investidor nunca deve comprometer na sua aquisição de ações recursos que serão necessários para despesas de primeira necessidade ou gastos imediatos.

É recomendável que o investidor diversifique seus investimentos entre várias opções de investimentos. E dedique ao mercado de ações aquela parcela de recursos sobre a qual tenha uma perspectiva de retorno de médio e longo prazos, ou seja, o dinheiro que sobra para um investimento de longo prazo, para formação de patrimônio para daqui a 5, 10 ou 15 anos.

É importante também que o investidor seja bem assessorado ao decidir suas aplicações. Acompanhar o noticiário econômico, seguir as publicações legais das companhias, acessar informações específicas requerem esforço e conhecimentos técnicos especializados.

A Amaril Franklin Corretora dispõem de profissionais voltados à análise de mercado, de setores e de companhias, e com eles o investidor poderá se informar sobre o momento certo de comprar e vender determinadas ações para obter melhores resultados.

O investidor pode ainda buscar orientação sobre formas coletivas de investimento, como clubes e fundos de investimento, sob a administração de instituições e intermediários financeiros. Caso o investidor opte por deles participar por meio da aquisição de quotas, a decisão de quando, como e onde aplicar no mercado acionário os recursos dos vários quotistas é de responsabilidade dessas instituições e intermediários. Mensalmente, o investidor recebe o extrato demonstrativo de sua posição e pode, a qualquer momento, informar-se sobre a evolução das quotas, calculada e divulgada diariamente.

Enfim, não importa a forma pela qual se invista, se individual ou coletivamente. O importante é saber que a ação é, principalmente, uma alternativa de formação de patrimônio.

Diversificação de investimentos é o termo técnico utilizado para designar a antiga recomendação de que “não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”.

Assim, da totalidade de seus recursos, o investidor deve separar o montante que estará comprometido com gastos de curto prazo e com pagamentos em datas fixas (mais os imprevistos) e destiná-lo a aplicações financeiras de curto prazo ou até mesmo mantê-lo em disponibilidade imediata.

Da parcela destinada ao investimento de médio e longo prazos, poderá destinar parte a aplicações de renda fixa e parte a operações de renda variável (ou seja, uma aplicação cujo rendimento não se conhece com antecedência).

Em princípio, quanto mais conservador, maior a parcela dedicada aos investimentos de renda fixa. Quanto mais agressivo, maior a exposição aos mercados de renda variável. Entretanto, a moderna gestão de fundos e carteiras consegue diminuir as diferenças de relação risco-retorno desses dois tipos de investimento por meio do uso de derivativos.

Derivativos são instrumentos financeiros sofisticados, cujo valor se baseia em outro ativo, os quais propiciam a montagem de estratégias de proteção (“hedge”) ou, ao contrário, de alavancagem.

Entre as alternativas de investimento em renda variável destaca-se o investimento em ações.

Quando este é realizado com expectativa de retorno de médio/longo prazos, o risco fica menor.

Dessa forma, o risco passa a estar condicionado ao desempenho/resultado (lucro ou prejuízo) da companhia dentro de um horizonte temporal mais amplo.

Como começar a investir?

Há diversas formas de investir em ações:

Individualmente: O investidor procura uma Corretora da B3 e preenche um cadastro contratando seus serviços. Em seguida, com a assessoria dos profissionais da Corretora, o investidor escolhe as ações que deseja adquirir e transmite a ordem de compra diretamente para a corretora. A corretora executa a ordem dada pelo investidor e compra as ações na B3.O investidor efetua o pagamento para a Corretora (com recursos previamente depositados). A Corretora credita as ações adquiridas pelo investidor em sua conta de custódia na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC. Agora o investidor é também um sócio da empresa – um acionista.

Clubes de Investimento: Um grupo de pessoas físicas se reúne e procura uma Corretora para constituir um Clube de Investimentos. Nesse caso, existe um representante do clube, que fica em contato com a corretora para transmitir as decisões acordadas entre os participantes.

Fundos de Investimento: O investidor compra cotas de um fundo de ações, administrado por uma Corretora de Valores, um Banco ou um Gestor de Recursos independente, autorizado pela CVM.

Riscos

Ações são ativos de renda variável, ou seja, não oferecem ao investidor uma rentabilidade garantida, previamente conhecida. Por não oferecer uma garantia de retorno, este é um investimento considerado de risco.

A rentabilidade dos investidores é composta de dividendos ou participação nos resultados e benefícios concedidos pela empresa emissora, além do eventual ganho de capital advindo da venda da ação no mercado secundário (Bolsa de Valores). O retorno do investimento dependerá de uma série de fatores, tais como desempenho da empresa, comportamento da economia brasileira e internacional etc.

Por esse motivo, é aconselhável que o investidor não dependa do recurso aplicado em ações para gastos imediatos e que tenha um horizonte de investimento de médio e longo prazos, quando eventuais desvalorizações das ações poderão ser revertidas.

Cuidados

Antes de iniciar seus investimentos, o investidor deve fazer algumas ponderações. Ganhos a curto prazo não devem ser a expectativa de quem decide investir em ações. Caso alguém procure investidor, oferecendo o serviço de compra e venda de ações ou para administrar suas economias que o investidor tem disponíveis para investir, verifique antes com a CVM se é um profissional ou Corretora habilitados ou procure diretamente uma Corretora no site da B3.

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