Até o último pregão de 2020 foi turbulento na Bolsa brasileira. Depois de bater no recorde histórico de 120.149 pontos no intraday, o Ibovespa perdeu força e passou a oscilar entre perdas e ganhos para fechar na última quarta-feira (30) em queda de 0,33%, aos 119.017 pontos.

Em Dezembro, bastaram apenas três altas em sete pregões para a Bolsa zerar as perdas no ano. Em destaque ficam os ganhos de 1,88% no dia 10 e os de 1,34% do dia 29. Na última quinzena do ano, os ganhos foram impulsionados pelo otimismo com o início da vacinação em diversos países, a aprovação do pacote fiscal nos EUA e o acordo comercial pós-Brexit, levando o Ibovespa a superar a marca histórica de 120 mil pontos no último pregão do ano. Ainda que não tenha conseguido sustentar a alta neste patamar, os ganhos em dezembro foram de 9,30%, fazendo com que o índice fechasse no azul.

Com esse desempenho, o principal índice da B3 não conseguiu superar seu recorde de fechamento, que foi registrado em 23 de janeiro deste ano, aos 119.527 pontos. Ainda assim o benchmark encerrou 2020 no azul, com uma valorização acumulada de 3%.

Pode parecer pouco perto da alta de mais de 31% registrada em 2019, mas quem viu o tombo de 29,9% do Ibovespa em março deste ano e os seis circuit breakers gerados pela pandemia de coronavírus só naquele mês fica até aliviado ao ver o principal índice da Bolsa brasileira terminar dezembro em terreno positivo.

Assim, encerra-se o ano de 2020, que entrará para a história, como um dos anos mais difíceis vivenciados pela humanidade.

Dificuldades estas, enfrentadas por todos os atores do mercado doméstico, inclusive pelo Fundo de Investimentos em Ações Amaril Franklin, que termina dezembro com valorização de 7,60% e encerra o ano de 2020 de forma extremamente positiva, com ganhos de 3% para suas cotas, assim como o Ibovespa. Considerando que vivemos um ano bem desafiador e atípico, até mesmo para o mais pessimista dos investidores.

Que venha 2021 !

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